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http://www.zoom.com.pt

O design acompanha as necessidades quotidianas ao longo de gerações. Acompanha-as num primeiro plano de forma a facilitar e adequar o acto de “estar” e “fazer” num acto com fim premeditado, num segundo plano conseguir a harmonia numa catalogação estética que confunde o “estar” e o “fazer” com o “ser”, numa atitude de bem-estar. Como qualquer área especializada tem tendências a estudar o mercado e a adequar-se às suas necessidades. E aqui o factor necessidade/artístico chocam entre si.



 

Todos utilizamos os mesmos objectos diariamente, objectos devidamente orientados e adequados a determinadas necessidades, no entanto nem todos têm acesso à fusão necessidade/artístico. O mercado alvo implica um estudo de marketing e o marketing é por si só um vendedor nato. Não lhe interessa a “personalidade” do que vende. Vende a “personalidade” pretendida. E aqui posiciona-se a eterna questão do que é Desing. A quem se destina e que posicionamento deve assumir.



Adequar-se aos tempos que correm implica reduzir sentimentalismos, ser na sua maioria desprovido de alma e sobreviver entre massas. O conceito e a tendência tendem a dissipar-se nesta vil sobrevivência. É o Marketing que cria a tendência e o conceito ou o contrário? Na verdade tudo depende do posicionamento e do grupo social definido previamente. O marketing recria estórias que as massas querem ouvir como intuito de deslumbramento.



 

A problemática é a dignidade deste posicionamento, até que ponto o design é digno do desenvolvimento único e exclusivo no “mundo das coisas” se tem como intermediário o Marketing?



O designer deve ser culto, disponibilizar-se para se informar, soltar-se do que foi feito e ter acima de tudo um sentido crítico sobre o seu trabalho. Perceber acima de tudo que a história do design começou muito antes deste próprio ser verbalizado e academicamente fundamentado e conseguir aliar o desenvolvimento/posicionamento do que desenvolve à actualidade num equilíbrio entre a sobrevivência e a dignidade. O designer deve ser impreterivelmente um condutor cultural que abrange a generalidade da civilização. A mensagem deve ser inabalável e só deste modo combate o condutor “destorcido” que é o marketing.

 

A ética do academismo deve ser transmitida em todos os trabalhos do designer, o respeito pelo que foi feito é igualmente importante e deve haver sempre essa consciencialização, no entanto há que se rever as questões que se colocam no acompanhamento dos tempos que correm e conseguir um equilíbrio responsável de forma a promover sempre a essência do Design.

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